A aleatoriedade a pegou, e agora tudo é muito distante. Os amores, as amizades, as indas e vindas. Nada se finda, nada se consome. Tudo é inesperado, porque ela fez assim. E agora os dias passam esperando por algo inusitado, que nunca vem. Ele nunca vem. Maldita aleatoriedade.
"Ainda respiro este mesmo ar de sempre, piso na terra molhada onde os meus antepassados plantaram, vivo no mesmo mundo em que os músicos fizeram a sua fama. Se ainda vivo neste mundo e sou uma peça perdida no tabuleiro, eu acredito no impossível e faço dele o meu desafio." (Fernanda Pessanha)
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