E os fins se tornam os começos
Porque nada é para sempre,
E um dia as rimas acabam
Tornam-se complacentes.
Tentam agradar, receber
Tentam mudar, crescer.
E como o vazio nada é
E como a gravidade nada fixa,
Você voa,
E tudo se cria.
Não sei, ainda estou tentando entender. Na verdade eu parei de querer entender, eu só leio e sinto. Sinto-me como aquela menina do ensino fundamental cheia de sentimentos trancafiados, gosto desta sensação, gosto de como ela fazia expressar-me de uma forma tão minha. Eu leio os seus textos porque eu sinto, e eu não sei explicar de que forma isso me faz uma pessoa melhor, só me faz.
-Para Amanda Cantuária.
domingo, 30 de setembro de 2012
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